Pasmem amigos, acabo de ingressar nos 40 e só agora me dou conta de tantas coisas que podia ter feito e não fiz.
Gosto de escrever, nem sei se tenho habilidade nisso, mas gosto e faço. Aliás tenho me dado ao luxo disso, só fazer o que quero e gosto, independente se isso vai me dar o que comer.
Escrevi muitas coisas, tenho 3 livros lançados , mais 2 concluídos, mas agora acho que caí na real.
Descobri o meu mote, o meu tema a escrever. Decepção se alguém já o elegeu, mas pudera, um assunto tão relevante deve ser assunto comum entre as bancadas acadêmicas.
Fico me perguntando como passei tanto tempo sem perceber a importância da farda.
Gente, somos fardados a vida inteira.
Ela garante a nossa vida, nosso futuro, sem ela nem saberíamos escrever.
Sem querer ser exagerada, mas a farda importa mais que a mão, pois sem mão se entra na escola, mas sem farda não.
São tantos assuntos que derivam do tema "farda".
Ela, entre outras coisas, é sinônimo de status, de poder.
Tantos me vieram à mente.
Vou falar do médico que ostenta o diploma , mas também do auxiliar de enfermagem que por que veste branco, sente-se "doutor".
Vou falar do presidiário que está fardado alí para ser reeducado e para se lembrar que é igual aos demais.
Vou falar do gari que veste farda para ser distinguido como gari.
Vou falar do estudante que veste a farda para ser uniformizado, homogeneizado, incluído tradução literal, educado.
Vou falar do professor que eveste farda pra economizar roupa.
Enfim, o leque está aberto existem uma gama de possibilidades para o assunto farda e quem sabe colocando esses textos em um blog eu fique tão popular quanto a Bruna Surfistinha que como eu usou farda, não teve a mesma formação,(possivelmente não quis) mas provavelmente foi vítima de uma educação infeliz.
Já penso no próximo livro,mas por favor não divulguem o título, alguém pode querer plagiar:
Vista a farda e seja feliz.
Gostaram?
Aberta a sugestões.
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